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CIA TRIBUS


Nossa História...

 

Pra contar sobre o Tribus precisamos voltar em 2004 quando um grupo de amigos, mentoriados por um casal de professores, fundou uma ONG e uma Companhia de Artes, para oficializar e organizar as iniciativas sociais e artísticas que o pessoal já fazia.

 

Depois do primeiro passo, começamos a trabalhar e ver o fruto do trabalho, mas sempre dentro da ideia de usar nossos dons e talentos para provocar e promover mudanças relevantes, com princípios e valores, que nos transformaram de uma forma que pudéssemos almejar contagiar outros, começando de nossas famílias, já que viemos de classes sociais diferentes e histórias de vida distintas, em nosso entorno, nossa cidade, de onde partimos para o mundo e daí alçar literalmente vôos mais altos.Tínhamos um propósito e nesse caminho viajamos para outros países, participamos  de grandes eventos, gravamos DVD "Dançando como se não houvesse amanhã” em 2009 , a trilogia de curta-metragens "Tropas" em 2012 e os vídeo clipes Grits e Encontro Marcado 2009, ou como são chamados hoje “vídeo dança”, lembrando que quando começamos não existia youtube ou plataformas de streaming.

 

Em 2007 entramos no circuito de grandes eventos esportivos, participando dos Jogos Pan e Parapan-americanos no Rio de Janeiro, passando por Pequim 2008 no jogos Olímpicos de verão e o ciclo Brasil de 2013 a 2016, passando por Copa das Confederações (Recife, Fortaleza e Salvador), Copa do Mundo (Brasília, Cuiabá, Recife e Salvador) até nossa participação oficial no RIO 2016, tanto na área sociocultural, com apresentações em locais públicos, comunidades e periferias com alto índice de vulnerabilidade social, como no âmbito artístico com participações e apresentações dentro das arenas de competição (RIO2016 Parapan 2007).

 

Viajar para fora do Brasil para jovens de uma pequena cidade do litoral sul do estado de São Paulo acabou virando uma grande aventura, tendo em vista que 90% da equipe nunca havia viajado de avião e muito mesmo para fora do Brasil, começamos no Chile em 2006 e não paramos mais. São 14 anos em 5 continentes diferentes e mais de 15 paises, com resultados que vão de participações em festivais de Dança e Artes, intercâmbio com integrantes da Cia em outros países, até trabalhos humanitários na América Central e África, onde começamos a formatar o "Arte Emergencial", projeto que atende com oficinas, apresentações e treinamentos (vocacionais e profissionalizantes) áreas e populações em vulnerabilidade social, pobreza e locais pós-catástrofes.

 

Nessa quase duas décadas de existência, prosseguimos avançando, aprendendo e ensinando, através de amigos parceiros e pessoas que conhecemos ao longo desta jornada que sempre teve por primazia os relacionamentos que nos trouxeram até aqui e com certeza com esse princípio nos levarão cada vez mais longe.

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